Um dos assuntos mais comentados na região é o caso do médico Gustavo Deboni da Silva denunciado pelo MPSC (Ministério Público de Santa Catarina) por suspeita de ser responsável por “abreviar vidas” de alguns de seus pacientes.
No total oito mortes de pacientes que estiveram internados na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Marieta são investigadas pela Polícia Civil de Santa Catarina, porém, o número pode ser ainda maior.
O médico já está proibido de exercer a profissão por seis meses após uma decisão do Conselho Regional de Medicina de Santa Catarina (CRM-SC).
As mortes ocorreram de 2017 até 2019. As vítimas tinham entre 25 e 91 anos. Em todos esses casos foram utilizados os bloqueadores neuromusculares citados anteriormente.