Relembrando as operações investigada pelo promotor Marcio Gai Veiga da 4ª promotoria do Ministério Público de Santa Catarina, notamos que há mais operação no combate a corrupção na cidade, do que obras do governo Emílio.
Relembre:
Em 2017 um esquema no setor de Planejamento Urbano afastou dois secretários e um suplente de vereador, entre outros nomes envolvidos no caso que ficou conhecido como a Máfia dos Alvarás.
Em 2018, em mais uma investigação do promotor Marcio Gai Veiga, afastou a sobrinha do prefeito (Graziela Cristina Corrêa), do comando da secretaria da educação. No mesmo ano, foi descobertas compras no valor de R$ 300 mil realizadas na saúde por dispensa de licitação. O vereador Samuel Paganelli e Frica foram indiciados pela justiça, o CNPJ da prefeitura está inadimplente por conta de Samuel e Frica não terem efetuados os pagamentos dos medicamentos feitos na farmácia do SESI.
Em junho 2019, a Operação Falta d’ Água, colocou na cadeia o vereador Valmir Cesar Francisco, vulgo Chero, secretário da SESAN, Joab Bezerra, diretor entre outros nomes. No mês de Agosto, uma operação contra a corrupção afastou o superintendente da Fundação Municipal de Meio Ambiente (FUMAN). Em outubro, foi a vez da operação “Peixe Fraco”, onde o promotor busca descobrir supostos pagamentos de propinas para liberação de alvará em salgas de filetagem. A mais recente deste ano foi o esquema na secretaria de obras, que colocou na cadeia o secretário Meio Kilo, ex-prefeito Roberto Carlos de Souza e o seu irmão, empresários e servidores.
Com isso baseamos que tem mais operação do Gaeco em Navegantes, do que obras no governo Emílio. Já podemos adiantar que esta operação não foi a última na cidade, novos capítulos deste mecanismo podre criado em Navegantes será desfeito.