Quem mandou matar Marielle não foi Bolsonaro e desfecho não alegra a esquerda no Brasil

Durante seis longos anos, Bolsonaro foi injustamente alvo de acusações e insinuações infundadas, que tentavam vinculá-lo à morte de Marielle Franco. Até mesmo o principal telejornal do Brasil buscou de alguma forma associar Bolsonaro ao trágico acontecimento, claramente com a intenção de desgastar a imagem do então presidente.

Os políticos de esquerda frequentemente questionavam “quem mandou matar Marielle”, e a resposta finalmente veio com a delação do executor do assassinato, Roni Lessa, que já estava sob custódia desde 2019. Lessa apontou os verdadeiros mandantes por trás dos assassinatos, que foram os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, que são ligados à milícia que exerce domínio sobre o Rio de Janeiro.

A elucidação do crime pôs fim à narrativa difamatória, porém, não podemos esperar um pedido de desculpas daqueles que injustamente acusaram Bolsonaro. Para essa turma, a narrativa é mais valiosa do que a verdade. Eles não estão preocupados com a justiça para Marielle, mas sim em promover sua própria agenda política.