Os Bombeiros militares de Minas Gerais que vem trabalhando nos resgates das vítimas de Brumadinho estão com seus salários parcelados. Isso porque em 2016 o ex-governador Fernando Pimentel do PT decretou calamidade financeira e desde o salário do funcionalismo público vem sendo parcelado.
Os militares que atuam em Brumadinho também não recebem o 13º, que será pago em 11 parcelas ao longo do ano. São 436 militares atuando nos resgates, desse montante 220 são mineiros, 136 israelenses e 80 de outros estados.
Até o momento em Brumadinho, a equipe encontrou 84 corpos e localizou 192 com vida. Há ainda 276 que estão desaparecidos. Segundo relatos, os bombeiros que estão no local chegam a ficar cerca de 10h seguidas na chamada “área quente”, onde se concentra os mortos e os destroço da tragédia.