Jaqueline Aparecido, uma mãe em luto, está exigindo respostas e justiça após a trágica perda de seu filho no hospital de Navegantes. Segundo seu relato emocionado, Jaqueline estava de 37 semanas de gestação, aguardando a chegada de seu filho, com previsão para o dia 12 de maio. No entanto, no dia 1º de maio, ela começou a sentir contrações e, preocupada, dirigiu-se ao hospital local, em meio a dores intensas.
Após ser submetida a exames que indicavam infecção, Jaqueline foi internada e medicada, permanecendo três dias sob cuidado médicos, nas ultrassom iniciais, o coração do bebê estava batendo, no dia 3 de maio, a ultrassonografia revelou que o coração de seu bebê já não batia mais. O desespero tomou conta quando, após uma tentativa de exame transvaginal, a médica comunicou-lhe a devastadora notícia de que seu bebê já estava sem vida.
Para agravar ainda mais a situação, Jaqueline relata que, ao romper a bolsa, percebeu a presença de fezes, uma situação que só aumentou sua angústia e desconfiança em relação aos cuidados recebidos no hospital. Além disso, ela denuncia a emissão de dois laudos diferentes pelo hospital, um alegando causa de morte desconhecida e outro indicando que o bebê estava com o cordão umbilical enrolado no pescoço.
Diante desses acontecimentos desoladores, Jaqueline decidiu tomar medidas legais, registrando um Boletim de Ocorrência e preparando-se para representar contra o hospital. Para ela, seu filho Heitor Gabriel dos Santos, com seus três quilos, foi vítima de negligência médica, sugerindo que o atraso nos procedimentos e possíveis erros de medicação podem ter contribuído para a trágica perda. Em meio à sua dor, Jaqueline busca justiça para seu filho e respostas para suas inúmeras perguntas não respondidas.