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Funcionários do pronto atendimento de Penha denunciam falta de remédios e assédio eleitoral

Funcionários do Pronto Atendimento de Penha estão denunciando a falta de remédios e equipamentos importantes, além de um clima pesado no trabalho e assédio eleitoral. Eles contaram que estão sem coisas básicas, como glicose, abocaths e EPIs, que são essenciais para cuidar dos pacientes. A pressão para comparecer a eventos políticos de um candidato a vereador, que já foi secretário da prefeitura, também está deixando todo mundo revoltado.

A prefeitura respondeu dizendo que o novo secretário de Saúde vai dar uma olhada nos problemas com os EPIs. Eles afirmaram que a falta de glicose foi resolvida rapidinho e que o secretário se reuniu com a galera para ouvir o que eles têm a dizer. Mas, mesmo assim, continuam as queixas sobre a falta de abocaths e os atrasos no pagamento das horas extras.

Os trabalhadores estão cansados e acham que a situação está insustentável, já que não estão sendo tratados com respeito. Segundo eles, a administração está tratando os profissionais como se fossem qualquer coisa. Além disso, estão indignados com a contratação de terceirizados em vez de chamar quem passou no concurso, enquanto outras cidades estão fazendo as chamadas corretamente.

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