Em um movimento inesperado, Joe Biden, atual presidente dos Estados Unidos e até então candidato à reeleição, anunciou sua desistência e declarou apoio à sua vice, Kamala Harris, que ainda não foi oficialmente confirmada como candidata. O “castelo” de Biden começou a desmoronar após sua desastrosa participação no debate presidencial transmitido pela CNN, onde seu desempenho foi amplamente criticado e marcou o início de sua queda nas pesquisas.
Paralelamente, a campanha presidencial tomou um rumo dramático quando Donald Trump, o candidato republicano, sofreu um atentado durante um comício na Pensilvânia. Uma bala de um Fuzil AR-Boide15 passou de raspão por sua orelha, quase atingindo sua cabeça. O atirador, um jovem de 20 anos, foi morto no local. Trump, apesar de ferido levemente, foi levado ao hospital e rapidamente se recuperou. O incidente gerou especulações sobre falhas do Serviço Secreto dos EUA, que havia negado mais segurança a Trump antes do atentado, e levantou suspeitas de negligência por parte das autoridades, que foram alertadas por populares sobre a presença do atirador, mas não tomaram providências.
A tentativa de assassinato alimentou diversas teorias da conspiração, sugerindo que houve uma tentativa deliberada de desmoralizar e eliminar Trump. Com Trump liderando nas pesquisas e a pressão crescente sobre Biden, o presidente decidiu desistir da corrida eleitoral. A desistência de Biden intensificou as especulações sobre o atentado, com muitos acreditando que, após falharem em desacreditar Trump e eliminá-lo, a administração de Biden ficou sem opções, levando à retirada de sua candidatura.
