Uma confusão realizada pela Policia Militar em 2017, manteve preso por 35 dias no complexo penitenciário de Itajaí (Canhanduba) um pescador. Na época ao puxarem o nome dele, tinha em aberto um mandado de prisão por assassinato e roubo, apesar dos nomes serem iguais os policiais esqueceram de olhar os nomes das mães que eram diferentes.
Até que ele conseguisse provar a sua inocência, o pescador passou 35 dias preso, onde teve que se submeter a passar por humilhações ao ficar em uma cela isolada por 11 dias e os outros 24 dias disputando espaço com diversos outros presos.
Ao ser liberado ele acabou enfrentando o julgamento das pessoas na empresa onde trabalhava, no qual ele acabou desistindo e indo embora de Santa Catarina.
Atualmente ele vive hoje com a sua família no Estado de Mato Grosso e busca a reparação pelos danos causados. No fim de 2021, a justiça determinou que o Estado catarinense pagasse R$30 mil de indenização, mas ainda cabe recurso. O governo do estadual reconhece a falha, porém ainda não pagou o pescador.
Fonte: NSC TOTAL